Estratégias de investimento: 6 dicas essenciais para potencializar seus rendimentos

Quer saber quais estratégias de investimento podem dar um up no seu dinheiro? Para obter excelentes resultados em suas aplicações, é importante contar com algumas estratégias que já foram testadas e aprovadas por diversos profissionais. Afinal, quem não quer garantir uma vida financeira tranquila e conquistar aquela liberdade tão sonhada, não é?

A verdade é que os investimentos podem parecer complicados e confusos no início, mas, com as dicas certas, você vai começar a entender mais sobre cada um deles. Então, siga a leitura e confira quais as melhores formas de desbravar o mundo dos investimentos e dar aquele salto rumo à sua independência financeira!

Renda fixa x renda variável: qual a diferença mesmo?

Conhecer quais as principais diferenças entre essas duas grandes categorias de ativos ajuda na hora de definir quais as melhores estratégias para o seu perfil. Isso permite realizar aplicações com mais clareza e segurança.

Renda fixa é um tipo de investimento no qual você já sabe no ato da contratação quanto e quando vai receber, como é o caso de um depósito em uma poupança ou um título do Tesouro Direto. Aqui, você empresta dinheiro para o governo e recebe o valor investido mais os juros na data combinada.

Já a renda variável, como o nome sugere, é um investimento cujo retorno não é previsível no momento da aplicação, pois depende das oscilações do mercado. Um exemplo clássico é a compra de ações na bolsa de valores. Aqui, o rendimento depende do desempenho da empresa cujas ações você comprou.

Quais as melhores estratégias para investir?

Entender quais as melhores formas de investir é essencial para obter um bom retorno para suas aplicações. Veja, a seguir, quais as melhores práticas para implementar em sua carteira de ativos.

1. Diversifique a carteira

Quando você começa a investir, a primeira coisa que deve fazer é diversificar a sua carteira. Por exemplo, pense só: se você investir todo o seu dinheiro em uma única ação e, por algum motivo, a empresa falir, você vai perder tudo. É aí que entra a importância de ter um plano de segurança.

Com o objetivo de evitar essa situação desastrosa, é crucial diversificar a sua carteira. Isso significa incluir diferentes tipos de investimentos, tanto em renda fixa quanto em renda variável, e de diversas empresas. Essa atitude é fundamental para aumentar a segurança e a lucratividade do seu portfólio.

Não deixe de lado esse cuidado na busca por melhores retornos e na redução dos riscos. Portanto, não dá para vacilar quando se trata de diversificação.

2. Faça análise de risco

Levar em conta os riscos dos ativos na sua carteira de investimentos é superimportante a fim de turbinar seus rendimentos. Geralmente, os ativos mais rentáveis oferecem retornos mais altos, mas segura aí que tem umas dicas espertas para você.

Existem ativos que já são top no mercado e conseguem trazer resultados bacanas. Para achá-los, vale seguir essas dicas:

• avalie a volatilidade (nível de instabilidade) — ativos mais voláteis (instáveis) têm potencial de retorno maior, mas também trazem o risco de perdas grandes. A volatilidade, nesse caso, pode ser calculada usando o desvio padrão dos retornos históricos do ativo avaliado;
• realize uma avaliação do mercado — observar as condições econômicas e os indicadores principais pode ajudar a encontrar boas oportunidades. Empresas que já estão firmes no mercado e com um histórico sólido podem ser uma escolha legal, mas vale a pena dar uma estudada mais profunda;
• defina o tempo de investimento — investimentos a longo prazo são menos suscetíveis a mudanças rápidas, enquanto investimentos a curto prazo podem ser mais arriscados e cheios de altos e baixos.

Uma importante ferramenta para otimizar sua gestão de risco é o VaR (Value at Risk ). Essa medida estatística estima a perda máxima potencial de uma carteira de investimentos dentro de um determinado nível de confiança em um período de tempo específico e pode contribuir com a sua tomada de decisão.

Ah, e não esquece de fazer uma boa gestão de risco. Contar com a ajuda de experts é uma ótima alternativa, principalmente se você está no comecinho dessa jornada.

3. Invista em ativos sólidos

Contar com ativos consolidados é uma ótima estratégia na bolsa de valores. Essas opções são aquelas que estão mandando bem há um bom tempo, porque são administradas por profissionais que entendem do mercado.

Se você está começando nessa jornada, investir em ativos de renda fixa pode ser uma ideia legal. Eles são mais estáveis e, com uma boa pesquisa, dá para achar opções que rendem bem, sem botar sua carteira de investimentos em risco.

A partir dessa estratégia, você vai incluindo também as ações de renda variável, conforme for aprendendo mais sobre o mercado. Assim, os retornos só crescem, sem te colocar numa situação arriscada. Isso pode trazer lucros incríveis para sua carteira.

4. Faça aportes em mercados emergentes

Os mercados emergentes são destinados para pessoas que têm uma boa propensão ao risco, ou seja, que não estão com medo de errar em sua estratégia para investir em ações. Isso porque esse ativo trata de economias em desenvolvimento, mas que apresentam maior grau de risco em relação aos ativos de renda fixa, por exemplo.

Ao investir nesses mercados, você está apostando na valorização de empresas presentes nesse tipo de economia. Proporcionalmente, o grau de retorno também é maior, uma vez que empresas em expansão apresentam níveis de lucro elevados.

Entretanto, esse tipo de investimento tende a ser mais volátil e sujeito a instabilidades políticas e econômicas. Logo, vale a pena escolher essa alternativa apenas quando acumular uma boa experiência. Entre as principais opções desse tipo de investimento se destacam os fundos, títulos de dívida de países em desenvolvimento, ETFs (Exchange Traded Funds) e investimentos imobiliários.

5. Use estratégias de curto e longo prazo

Segmentar suas estratégias de investimento é a melhor forma de não se frustrar com tantas possibilidades para investir.

Isso significa que é preciso fazer uma escolha entre os ativos que podem pagar dividendos (ou seja, parcela do lucro que as empresas distribuem aos seus acionistas) — e trazer dinheiro no curto prazo —, ou adquirir empresas que estão em fase de desenvolvimento — que apresentam alto potencial de valorização, mas poucos dividendos.

Essa separação ajuda na hora de criar uma carteira de ativos que é mais diversificada, colocando um pouquinho de cada item na intenção de garantir dinheiro no curto e também no longo prazo.

6. Invista em mercados que você já conhece

Outra maneira inteligente de aplicar seus recursos é investindo naquilo que você já domina. Pode ser em uma empresa própria, na parceria com amigos, na formação de sociedades ou até mesmo em investimentos financeiros centrados em empresas de um determinado setor, como tecnologia.

Isso faz com que você aproveite conhecimentos específicos que a maioria das pessoas não tem. Então, considere quais suas áreas de interesse e verifique como é possível transformar seus interesses em uma nova fonte de renda.

Por fim, não deixe de investir em você mesmo — e isso inclui formação, habilidades, conhecimentos, contatos e relacionamentos. Isso é ainda mais importante para potencializar seus ganhos e tornar possíveis todas as estratégias que foram apresentadas ao longo deste artigo.

Planejar suas ações de investimento pode parecer pensar muito no futuro, mas a real é que começar a investir cedo te dá uma base sólida para construir um bom planejamento financeiro. Então, relaxa e lembra que esse é um processo contínuo e gradual. O futuro está nas suas mãos, por isso, não deixe de investir nele!

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