Mãe e filha usando celular juntas no sofá

Como monitorar o celular dos filhos? Veja o que fazer!

Hoje em dia, as crianças têm contato com a tecnologia cada vez mais cedo e, curiosas como naturalmente são, a tendência é de que elas queiram “fuçar” tudo, o que não é recomendável — principalmente quando se trata de internet, né? É por isso que os pais precisam saber como monitorar o celular dos filhos, protegendo-os dos perigos e golpes virtuais que rolam por aí. 🧐📱

É claro que, como a nova geração já nasceu em um mundo altamente tecnológico, não dá para evitar o contato com a tecnologia (e nem é desse tipo de privação que a gente está falando). No entanto, o contexto atual não pode ser uma justificativa para que crianças e adolescentes não façam um uso verdadeiramente seguro e adequado de todos os recursos digitais.

Inclusive, levando em conta a relevância do assunto, nós preparamos este post para te ajudar a descobrir como monitorar o celular dos seus filhos e, consequentemente, auxiliá-los a utilizarem o aparelho sem exageros.

Por que promover o uso saudável da tecnologia para menores?

Vivemos em uma era tão digitalizada que parece que as crianças de hoje em dia já nascem com a habilidade de mexer no celular, não é verdade? A turminha acessa a internet e os aplicativos, manipula com “maestria” o carregador dos dispositivos, tira fotos, etc. — e, muitas vezes, até melhor do que a gente.

Na verdade, considerando que estamos evoluindo em um ritmo bastante acelerado, é mesmo superimportante que a nova geração tenha, sim, contato com a tecnologia. Afinal, ela já faz parte da vida e do cotidiano de todo mundo. Entretanto, limites são indispensáveis!

É necessário ter em mente que as crianças e os adolescentes ainda estão em fase de desenvolvimento, o que inclui a capacidade cognitiva, a personalidade e as suas competências. Portanto, a tecnologia pode, sim, complementar muito bem a “escalada” dessa etapa da vida e ser utilizada como uma ferramenta de aprendizado.

Inclusive, com a ajuda de conteúdos educativos, jogos interativos e vídeos instrutivos, é possível estimular a criatividade, a concentração e até habilidades sociais. Só que tudo isso precisa ser feito com equilíbrio, combinado?

No entanto, ela envolve os seus riscos; isso é indiscutível, né? Por isso, é essencial monitorar o celular quando o aparelho estiver nas mãos dos pequenos. Tornando a medida um hábito, como a gente viu, os pais e/ou responsáveis poderão evitar os perigos que a internet engloba e até garantir que a criançada e/ou os adolescentes não estão mexendo no que não devem.

Ou seja, trata-se de uma iniciativa ganha-ganha, já que só há vantagens. No dia a dia, os seus filhos poderão aproveitar o que a tecnologia oferece de melhor, porém, mantendo-se longe de golpes, perigos e/ou excessos, que poderiam causar vícios e/ou problemas sociais pela falta de interação com outras pessoas. 👍

Veja também o que é phishing, o conceito, como funciona e exemplos!

Quais são os métodos práticos para monitorar o celular dos filhos?

Inicialmente, há que se dizer: comprar um celular novo e já entregá-lo na mão de uma criança ou de um adolescente não é uma boa ideia. O mais indicado é, previamente, fazer alguns ajustes no aparelho, a fim de que o dispositivo se torne adequado para esse perfil de usuário. 👧

E o melhor: o processo não é nada complexo! Inclusive, você mesmo pode alterar as configurações do dispositivo e, então, monitorar o celular com medidas bem simples.

Ah, e vale lembrar: algumas operadoras e fabricantes de celular também oferecem recursos extras de controle parental. Em alguns modelos de smartphone, há perfis de usuário infantil já prontos para ativar. Explicamos o passo a passo em mais detalhes nos próximos tópicos. Vamos conferir?!

Faça ajustes de segurança

De modo geral, todo aparelho já disponibiliza opções de configuração voltadas para as crianças, como o bloqueio de acesso a sites com conteúdos adultos. Mas é, sim, possível ir além: dá para adicionar o URL que você deseja bloquear e até limitar o tempo de uso dos aplicativos instalados. 📴

Aliás, muitos deles já trazem essa possibilidade para a criança não “passar do ponto” — o que também é interessante porque, como consequência, a bateria do celular vai durar mais. A propósito, durante os ajustes, se você não quiser ter uma surpresa nada agradável ao receber a fatura do cartão de crédito, aproveite para não autorizar eventuais compras em aplicativos, configurando-os também para o “modo infantil”.

Além disso, é possível restringir o tipo de conteúdo que pode ser baixado e até definir filtros de busca em navegadores e plataformas como o YouTube, que já conta com a versão YouTube Kids, pensada especialmente para os pequenos.

Recorra a aplicativos de monitoramento

O uso de aplicativos de monitoramento também é uma excelente pedida — e um meio bastante eficaz — para monitorar o celular dos seus filhos. Na prática, instalando-os no aparelho, você conseguirá ter uma visão supercompleta da maneira como os jovens estão usando o dispositivo. 👁

E o melhor: existem inúmeras opções de aplicativo espião para celular, incluindo diferentes funcionalidades. Abaixo, a gente até listou alguns exemplos bacanas que podem se tornar grandes aliados no seu dia a dia. Dê uma olhada!

EyeZy

O EyeZy é um programa espião para celular direcionado a quem quer vigiar e, ainda assim, respeitar a privacidade da criança e/ou do adolescente. A solução rastreia em tempo real a localização do dispositivo e detecta quando conteúdos inapropriados são acessados.

Inclusive, o aplicativo até gera um relatório com informações mais básicas. Então, mesmo que você não veja detalhes do conteúdo acessado, saberá quando o seu filho navegou em ambientes virtuais inapropriados. 🚫

uMobix

O uMobix também é uma boa alternativa de aplicativo espião para celular; e até um pouco mais robusta. Com o programa, dá para monitorar as chamadas, as mensagens de texto e as atividades nas redes sociais.

Aliás, você sabia que é possível ter acesso ao histórico de navegação na internet? Pois é! Não passa nada! ❌

Além disso, a solução disponibiliza outras funcionalidades superinteressantes, como o alerta de palavras-chave inapropriadas e o bloqueio de aplicativos. E você ainda pode acessar as fotos e os vídeos do aparelho, já que tudo fica disposto em um painel de controle que centraliza dados e informações. 📄

mSpy™

Quer outra boa pedida para monitorar o celular dos seus filhos?! Então, vale a pena apostar no mSpy™, que é um programa muito completo para acompanhar tudo (mas tudo mesmo!). 😎

Com o recurso, você terá acesso ao WhatsApp, às mensagens de texto, ao Messenger e às redes sociais. Ou seja, será viável exercer total controle sobre:

  • O uso de aplicativos;
  • O acesso aos sites;
  • O envio e o recebimento de mensagens;
  • As chamadas feitas e recebidas;
  • O compartilhamento de conteúdos/arquivos etc.

Além disso, o mSpy™ funciona em segundo plano, sem deixar ícones visíveis, o que pode ajudar em casos mais delicados, quando a criança ou o adolescente está se expondo a riscos graves sem perceber.

Qustodio

Você já ouviu falar do Qustodio? Mais uma incrível alternativa, trata-se de um recurso que viabiliza o bloqueio de conteúdos inapropriados, rastreia o celular, limita o tempo de uso dos aplicativos instalados e ainda monitora as redes sociais.

Ou seja, é completão! 🔎 Aliás, dá até para configurar alertas com o objetivo de receber uma notificação quando a criança ou o adolescente tentar acessar um conteúdo que já está bloqueado.

Sem falar que ele ainda envia relatórios semanais com tudo o que foi acessado no celular, ajudando os pais a acompanharem o uso da tecnologia de forma prática e constante.

Como respeitar a privacidade e a autonomia dos jovens?

Normalmente, as medidas tomadas para monitorar o celular da galera provocam “caras emburradas” dentro de casa 😤 — a reação é normal e até esperada, viu?! O motivo? Bem, geralmente, os mais jovens (os adolescentes, principalmente) sentem a sua privacidade invadida quando os pais têm esse tipo de iniciativa.

No entanto, é possível, sim, manter a segurança dos seus filhos, mas sem comprometer a sua vida privada e a sua autonomia. Nos tópicos abaixo, confira algumas dicas-chave!

Entenda os limites do monitoramento

Embora seja comum ter o “instinto” de proteger os filhos de todos os possíveis riscos, o fato é que a gente também precisa entender que existem limites quando se trata de fazer o monitoramento do celular. Não é preciso, por exemplo, acompanhar à risca tudo aquilo que o jovem faz.

Em vez disso, basta observar as ações suspeitas e/ou potencialmente perigosas. Afinal, o intuito não é controlar a vida privada, mas, sim, garantir e aumentar a segurança no celular.

Também é importante ajustar o nível de monitoramento de acordo com a idade da criança. Uma criança de 7 ou 8 anos precisa de uma supervisão mais próxima, enquanto adolescentes mais velhos podem contar com mais liberdade — sempre com responsabilidade, claro.

Mantenha um diálogo aberto

A conversa é sempre o melhor caminho, concorda?! Então, mantenha o “jogo aberto” com os seus filhos. Fale, sim, sobre o monitoramento e explique por que você está adotando essa medida. Além disso, é válido esclarecer quais são os riscos que a internet oferece, combinado?!

O mais recomendável é, de fato, construir um laço de confiança, pois, assim, os jovens provavelmente se sentirão à vontade para conversar sempre que for preciso. Acredite: se a gente não priorizar o diálogo, a tendência é de que os nossos filhos se distanciem. Então, lembre-se de que eles precisam saber que podem — e devem — contar tudo; sem mentiras. 🤥

Ah, e vale dizer: quando os filhos percebem que os pais estão presentes e interessados, o vínculo familiar se fortalece. Isso faz toda a diferença, principalmente em momentos delicados.

Como incentivar o uso equilibrado do celular?

No dia a dia, monitorar o celular dos jovens é, sim, superimportante, mas também é indicado incentivar o uso equilibrado do aparelho, sabia?

Desse modo, a própria criança ou o adolescente vai cultivar hábitos saudáveis e desenvolver uma boa relação com a tecnologia, de modo a não deixá-la atrapalhar outros aspectos da sua própria vida. E nem é difícil estimular essa galera. A gente listou algumas práticas interessantes nos tópicos a seguir. Bora lá! 🤜🤛

1. Converse sobre o tema

O deslize que muitos pais cometem é simplesmente falar “não”, quando o ideal seria explicar o porquê da negativa. Então, sempre converse sobre o tema com os seus filhos para que eles realmente entendam a importância de utilizar o celular e outras tecnologias de maneira equilibrada.

Inclusive, quando a criança entende os riscos e o impacto do uso excessivo, ela tende a colaborar mais com os limites propostos. Mostrar dados e exemplos reais — como casos de cyberbullying, vício em jogos ou fake news — pode ajudar a tornar a conversa mais concreta.

Confira também algumas dicas de como desacelerar a rotina e fique mais leve no seu dia a dia.

2. Mantenha atividades em família

Muitos jovens também acabam se fechando no mundo digital porque não encontram espaço para interagir em família, mas todo mundo precisa — e deve — curtir junto também. Que tal, por exemplo, tentar construir laços com as crianças e os adolescentes planejando atividades bacanas e que “fujam da rotina”?

Além disso, é fundamental se fazer presente no cotidiano, até para que eles não pensem em buscar “alternativas de relacionamentos” fora de casa. 👩‍👩‍👧

E olha só: pode ser desde um simples jogo de tabuleiro até passeios ao ar livre, tardes na cozinha preparando receitas ou noites de filmes com direito a pipoca! O importante é mostrar que a diversão não precisa estar só na telinha.

3. Ofereça opções diversas de entretenimento

Não é legal que as crianças fiquem em frente à telinha do celular o tempo todo, concorda?! Mas você já pensou em boas pedidas para evitar que a tecnologia seja a única forma de entretenimento delas?

Nesse sentido, vale a pena, por exemplo, incentivar a exploração de diferentes brinquedos, jogos, brincadeiras de “faz de conta”, atividades artísticas, musicais e por aí vai! A gente precisa ensinar os mais novos a se divertirem sem a tecnologia. Vez ou outra, um joelho ralado faz bem! 😁

E mais: leitura também pode ser uma ótima aliada! Criar o hábito de ler histórias juntos, visitar bibliotecas e deixar livros acessíveis em casa ajuda bastante a desenvolver a imaginação e diminuir o tempo de tela.

4. Evite o excesso de tempo ocioso

O tempo ocioso precisa ser preenchido de alguma forma e, em muitos casos, é isso que leva ao uso exagerado da tecnologia. Mas o que você pode fazer? Bem, já pensou em propor atividades construtivas, como um curso ou a prática de um esporte? Aulas de outros idiomas, de música e de qualquer natureza que combinem com a personalidade dos seus filhos também são incríveis soluções.

E sabe o que mais funciona? Envolver as crianças nas decisões. Deixe que elas escolham o que gostariam de aprender ou praticar — isso aumenta o engajamento e o interesse natural pela nova atividade.

Como a gente viu, monitorar o celular da turminha é, sim, superimportante para reduzir a vulnerabilidade das crianças e dos adolescentes na internet, mas estar presente na vida deles é indispensável para construir laços de confiança. Combine as duas práticas para que os mais jovens estejam sempre seguros e tenham uma relação saudável com a tecnologia.

E aí? Você acha que as informações que abordamos neste post podem ser valiosas para os seus amigos que também têm crianças e adolescentes em casa? Então, compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais!

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